domingo, 29 de agosto de 2010

Eu não percebo

Não, não percebo. Não percebo muitas coisas da vida. Não percebo porquê que temos de receber ordens de pessoas que não conhecemos só por serem mais velhas, não percebo porque que há pessoas que fazem coisas más, não percebo porque que há pessoas que mentem quando sabem que vão ser apanhadas, não percebo porquê que há pessoas que gostam de pikles (são horríveis), etc...

Mas ok, uma coisa eu percebi. Eu não tenho de perceber estas coisas todas. Ou então não há nada para perceber. As coisas são como são e pronto. Eu gosto daquilo e pronto. A minha mãe não gosta de figos e pronto. O meu irmão devora batatas fritas com maionese (que nojo) e pronto, etc..

As coisas que são suposto perceber são aquelas que aprendemos na escola. E aquelas que se aprende no dia á dia são só coisas e pronto que as pessoas, todas as pessoas incluindo eu, insiste em perceber. Como os gostos, os sentimentos, blá blá blá. Não dá para percebemos a não ser que já tenhamos passado pelo mesmo, acho eu.

Ou melhor, não acho. Eu não acho nada. Eu sou apenas uma adolescente com uma paixão para escrita que escreve os seus loucos e dificeis de explicarpensamentos que lhe aparecem no cérebro quase todos os dias. E o mais engraçado é que estes estúpidos pensamentos que fazem com que a minha mente fique bastante longe da realidade (sim, depois não apanho o que esta a dar na televisão e as conversas que estão a ter ao meu lado, estúpidos pensamentos). Por amor de Deus, que a minha rica cabeçinha sossegue e me deixa ver ou ouvir qualquer coisa com muita atenção.

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